Em discurso na Câmara de SP, Senival Moura (PT) afirmou que faltam provas no caso
Investigado pela Polícia Civil por uma suposta ligação com a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), o vereador paulistano Senival Moura (PT) disse nesta terça-feira (14) que "há muita conversa fiada" no caso, mas que faltam provas contra ele.
Em seu primeiro discurso sobre o tema na Câmara Municipal de São Paulo, ele não deu detalhes do caso. Líder do PT na Casa, o vereador afirmou que desde fevereiro de 2020 não faz mais parte do quadro de sócios da Transunião, empresa de ônibus que está sendo investigada.
De acordo com a Polícia Civil, integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) detêm de 30% a 40% da frota da companhia. Moura é um dos fundadores da Transunião e, segundo a investigação, dono de pelo menos 13 ônibus da empresa.
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