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PERFIL

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Mario Palumbo Junior, é cristão e nasceu na cidade de São Paulo, em 16 de agosto de 1974. Filho do Italiano Mario Palumbo, ex-padre, que veio para o Brasil exercer a missão do sacerdócio. Ao deixar o sacerdócio, casou-se com a Sra. Margarida de Toledo Palumbo. Pai da jovem Giovanna e do Antonello, Mario Palumbo Junior é casado com a professora e coordenadora pedagógica Sabrina Moreira Palumbo.

 

Conhecido por exercer um papel significativo na Polícia Civil de São Paulo, Delegado Palumbo como é respeitosamente chamado, passou sua infância na cidade de Araçatuba e posteriormente em Ribeirão Preto, onde morou com a família nos fundos da empresa em que dona Margarida era funcionária, enquanto Mario Palumbo (pai), lecionava filosofia, parapsicologia e realizava ações de caridade.

 

Na juventude, Mario Palumbo Junior trabalhou como office boy e assim, com o esforço do seu trabalho, comprou o primeiro skate, que foi roubado. Ali nasceu a vontade de ser policial, aliado ao fato de que um de seus melhores amigos de infância tinha o pai, um importante Delegado de Polícia. Depois, trabalhou com o Dr. Sidney Rodrigues Martinez, como entregador de móveis para escritório.

No final da década de 90, o casal Mario Palumbo e dona Margarida prosperaram na administração da empresa da família e passaram a ter melhores condições financeiras, o que o possibilitou ingressar na faculdade de Direito da Unaerp, em Ribeirão Preto, e estagiar em um escritório de advocacia. Durante o bacharelado, Mario Palumbo Junior já idealizava a carreira de Delegado de Polícia. Em suas viagens para a capital, avistava o pátio de viaturas do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e almejava trabalhar naquele prestigiado e importante Departamento de Polícia, o GARRA. Em 1998, retornou a São Paulo para fazer o curso preparatório para o cargo de Delegado.

 

Como Delegado iniciou sua carreira na Delegacia Seccional de São Paulo, a 6ª Seccional, no 47º DP – Capão Redondo. Em seguida, foi transferido para o 16 º DP – Vila Clementino. Entre 2002 e 2010, Mario Palumbo Junior integrou o Grupo de Operações Especiais (GOE), supervisionando a unidade que foi criada para atuar em operações de risco, no combate ao tráfico de drogas e na contenção de rebeliões e fugas em presídios e delegacias de São Paulo.

 

Durante esse período, Delegado Palumbo participou de episódios policiais notórios como os ataques do PCC no estado de São Paulo, em 2006, e o caso que envolveu a Família Nardoni, em 2008. Ao deixar o GOE, Delegado Palumbo fez parte do Setor de Investigações Especiais do Departamento de Narcóticos (SIE) e do Setor de Operações Especiais (SOE) por um ano. Em 2011, ingressou no Grupo Armado de Repressão a Roubos (GARRA), grupo operacional de elite da Divisão de Operações Especiais da Polícia Civil de São Paulo, e passou a atuar na linha de frente contra quadrilhas de roubos a bancos, traficantes de drogas e desmanches de automóveis e motocicletas, tendo sofrido ameaças de morte por parte de integrantes de organizações criminosas.

 

A partir de 2015, Delegado Palumbo assumiu o cargo de Delegado Supervisor do GARRA, da Divisão de Operações Especiais, e seus números como Delegado Operacional são expressivos: no período de um ano sob sua supervisão, o grupo especializado realizou 447 prisões em flagrante, 75 atos infracionais, recuperou 104 armas de fogo e 544 veículos, prendeu 632 criminosos e apreendeu 103 adolescentes envolvidos em atos descritos no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Após ouvir os conselhos do apresentados José Luiz Datena, iniciou sua Carreira Parlamentar em 2020, sendo o terceiro vereador mais votado de SP com 118.395 votos.

 

Durante os dois anos que exerceu o mandato de vereador, apresentou projetos de leis importantes em diferentes setores e aprovou 4 leis: obrigatoriedade de socorrer animais atropelados (lei municipal n°17.619/21), intensificar a fiscalização nos desmanches (lei municipal n°17.687/21), intensificar a fiscalização nos ferros velhos (lei municipal n°17.689/21) e garantia de mais direitos aos autistas e familiares (lei municipal n°17.833/22). Participou de votações com impacto aos munícipes paulistas e sempre se posicionou a favor do povo, ainda que isso significasse ir contra o próprio partido. Exerceu com excelência, integridade e honestidade o cargo de vereador e assim permanecerá agora, no cargo de deputado federal, em 2023.

DELEGADO PALUMBO NA MÍDIA

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